EXPOSIÇÕES E ENVENTOS CULTURAIS

WELCOME TO MY HOMEPAGE - MIGUEL WESTERBERG PINTURAS DO ANO 2007 - S. PAULO DIARIO DE PARIS MIGUEL WESTERBERG - ARTIST PLASTIC PORTUGUES pintura a pastel a oleo Catalog de desenhos DIPLOMAS E CARTÕES DE EXPOSIÇÕES EXPOSIÇÕES E ENVENTOS CULTURAIS VIDA E OBRA Guest Book - MIGUEL WESTERBERG - DEIXE SUA MENSAGEM AQUI GLOBALIZAÇÃO NA ARTE Contact / MIGUEL WESTERBERG My Photos

MIGUEL ANGELO WESTERBERG

 Sejam bem-vindos e aprecie por que esta exposição foi feita para Si

Ao fazer esta exposição de pintura, me predispus e pensei cada tela como penso naquele que um dia a vai observar. Sabe, eu poderia ter feito uma exposição só de trabalhos abstratos, mas cheguei a uma conclusão: existe uma vontade no ser humano de poder ver algo ainda visível, isto é, formas clássicas..., algo que tenha um rosto, uma casa ou ruas e ate mesmo animais, porque este é o nosso mundo e ele deve conter cada um destes temas. Assim nasceu esta exposição, feita com carinho para um povo que anseia tantas coisas boas e que ama a vida em todas as vertentes. Quem esteve presente pode sentir algo muito típico do Brasil, tais como as cores, o verde e amarelo que se interligam com o ocre, a cor da terra, porque o Brasil é isto mesmo: o “pulmão” do mundo! Logo o meu primeiro dever e respeito foi para estas três cores..., quem sabe um dia as gerações futuras poderão olhar para cada uma destas telas e dizer: houve um dia uma geração de artistas, que descreveu o Brasil tal como ele sempre foi..., verde e amarelo com cheiro de terra. Uma obra de arte não nasce de um dia para outro..., leva o seu tempo, às vezes meses, anos e outras vezes só é compreendida séculos depois por outras gerações, as que viveram depois de nós. Por isso, quando se esta perante uma tela ou qualquer obra de arte é preciso sentir o tempo que estamos a viver. Eu chamo isto de viver a historia e senti-la com nostalgia, porque a historia é feita de pequenas historias..., as das nossas vidas.

Esta é a minha historia, dos quais todos vós quando participantes poderão um dia dizer: eu estive ali, falei sorri e senti o tempo, que será um dia eterno, tanto para vós como para aos vossos filhos, netos e ate mesmo bisnetos, porque a arte pela arte tem este poder, de fazer despertar certas emoções, que são o elo que liga o passado ao presente e o presente ao futuro para ele se transforme em algo enriquecedor. Arte pela arte, ou retorno dos ismos, poderia ser este o titulo da exposição, mas deixo para cada um de vós uma sugestão independente, já que cada indivíduo carrega dentro de si um elo que o interliga com arte. A Arte de sorrir, de amar, ou de estar presente em situações difíceis, enfim um sem numero de artes que tem a ver com arte de sentir. Mas esta é arte que vos deixo, arte de pintar uma tela e através da mesma tentar despertar certas emoções. Pois elas falam quando são observadas por vós e dizem apenas o que cada um sente e anseia dizer. Sendo assim, nesta exposição de pintura acrílica retrato o mudo tal como ele hoje se apresenta, o meu mundo, que é também vosso, onde as linhas simbolizam estradas ou caminhos, os traços, as sombras e a cor é vida que nos cerca. Nesta exposição é possível ver dois estilos completamente diferentes, mas que se interligam: o estilo clássico e o abstrato, que fiz com o propósito de interligar uma geração a outra geração, a contemporânea e a global.

 A contemporânea que muitas vezes esta ainda fechada no circulo do que é visível as formas clássicas, mas a nova geração a global, apenas necessita de uma arte que os transporte ao mundo abstrato. Foi por isso que separei os dois tempos e ao mesmo tempo os interliguei. Estou convencido que a minha idéia é apenas o resumo deste todo que a partir de agora temos que nos adaptar a uma nova era, a era global.

Sejam bem-vindos e aprecie por que esta exposição foi feita para si.

Miguel Westerberg 2006-08-24

GALERIA CAMPOS EM LISBOA - BAIXA ANO 2003

 EXPOSIÇÃO PERTINENTE

A convite do artista plástico e amigo André Teles, participa da primeira Exposição Pertinente, realizada no dia 28 de abril de 2006, ao meio dia, na av. Paulista. Artistas do cenário contemporâneo, moderno e underground, reunem-se para a maior exposição coletiva dos últimos tempos. Artistas plásticos, escultores, fotógrafos, poetas, músicos e pensadores reunem-se no Parque Trianon na Avenida Paulista em São Paulo. Cada artista, com sua obra de arte, “passeia” formando uma Exposição Viva, vestindo Folha de Jornal como Parangolés! As obras foram expostas ao público passante com intervenções nas faixas de pedestres e nos corredores centrais das Avenidas. Com o objetivo de ter o reconhecimento do talento artístico de cada “expositor”, recriando a arte de valor, arte como moeda de mercado e como meio de ofício e renda. Essa foi à oportunidade de conhecerem as obras e os artistas presentes, e assim, darem voz à Arte Multifacetada Brasileira. Para melhor reconhecimento do público presente, Sebastião Maria, artista plástico, sugeriu que cada um fosse identificado por um “PARANGOLÉ”, distribuído para cada artista no Trianon. O Parangolé tem como propósito “incorporação do corpo na obra e da obra no corpo” afirmou Hélio Oiticica. Uma folha de jornal foi utilizada pelo evento, “o participante virou a obra ao vesti-la, ultrapassando a distância entre eles, superando o próprio conceito da arte” H.O. A participação de cada artista foi voluntária e esta ação foi sugerida por André Teles artista plástico e motivada por Suzana Jardim editora do Fanzine PNOB, que criou o movimento cultural do zazaísmo. Releitura secular do dadaísmo, ao invés de negar o pensamento, “reconhece o pensamento e suas formas de expressão!”.

“É um momento de semear uma nova conduta para esta geração de virada de milênio; coletivizando as ações, realizando o somamos“. Afirma, Suzana Jardim.

O evento repercutiu em todo o Brasil através das redes de televisão Globo e Cultura, assim também como no jornal O Estadão do dia 27 e 28 de abril de 2006.

EXP DE PINTURA NA FAC DE LETRAS DE LISBOA ANO 2002

PARANGOLE DO BRASIL EM SP / AV. PAULISTA ANO 2006 - COM ANDRE TELES

CONCURSO DE PINTURA EM SP/ CENTRO 2006 - COM LUDMILA

CONCURSO DE PINTURA EM DIADEMA / SP - 2006

COLETIVA DE PINTURA EM ALFAVILLE / SP 2006 - GRUPO DE ARTISTAS BRASILEIROS

“O retorno dos ismos”

O artista, sempre, é tomado pelo desejo de realização e de mudanças. Suas impulsões estão voltadas a abrir novos espaços, numa aventura de abrir caminhos e horizontes. Esse desejo, às vezes, até pode ser tomado como loucura. Mas não é. Trata-se de uma irrefreável necessidade íntima de criar algo novo. Ele, o artista, é assim: um idealista sem freios e fronteiras que não pode parar, sob pena de sofrer por não poder realizar seus sonhos, praticar suas idéias, exercitar suas habilidades. É esse trabalho contínuo, seja sobre a prancheta, seja sobre as telas, seja sobre folhas em branco criando poesia ou literatura, enfim, seja de que forma for, é assim que o artista se consagra para si mesmo diante da obra perfeita e acabada, colocada ao dispor da apreciação pública para o lazer e o encanto das pessoas. Quando os artistas se unem para o compartilhamento dos objetivos comuns. Essa junção artística gera uma visão mais ampla sobre o significado da Arte, como realização de um ideal. Todos os dias, há coisas novas a ser experimentadas nos variadíssimos ramos artísticos. Só mesmo a união dos artistas sobre essas novidades gerará frutos melhores e mais utilitários em favor da Arte.

(Guiomar baldissera)

EXPOSIÇÃO DE PINTURA NO FISK / SP - GRUPO DE ARTISTAS; MENDELL, CECILIA E SANDRA PARMA - 2006

Não vos orgulheis do que sabeis, pois esse saber tem limites bem estreitos no mundo e no setor artístico que atuais. Porque o artista não é pago pelo seu trabalho, mas sim pela sua visão. Um dia as gerações futuras saberão que na entrada do séc. XXI, no meio do nada, a voz dos Globalistas surgiu para de novo fazer despertar arte.

ENVENTO CULTURA DO JORNAL PNOB 31 EM SP / JARDINS 2006

FESTA DA ESPANIDAD EM SP - 2006 - ÕFERTA DE DUAS TELAS PARA O MINISTERIO DA EDUCAÇÃO EM SP E PARA A LUTA CONTRA O CANÇER 2006